Notícias CAPES reforça campanha anual de combate ao Aedes aegypti
PREVENÇÃO

CAPES reforça campanha anual de combate ao Aedes aegypti

Publicado: 11/01/2024 14:31 Última Atualização: 11/01/2024 17:21

Instituição alerta para os riscos das doenças transmitidas pelo mosquito e incentiva participação coletiva

Com a chegada do período chuvoso, a CAPES reforça seu compromisso anual na luta contra a dengue e o mosquito Aedes aegypti, o vetor responsável por transmitir a doença. Em consonância com as diretrizes do Ministério da Saúde, a instituição lança sua campanha de conscientização, destacando a importância de medidas preventivas simples para combater a proliferação do mosquito.

Manter ambientes internos e externos livres de acúmulos de água é crucial. Para isso, a CAPES destaca ações práticas, como a limpeza regular de ralos, canos e calhas, bem como o uso de areia nos pratos sob os vasos de plantas. Para fortalecer essa rede de cuidados, a Coordenação incentiva sua comunidade a relatar possíveis focos do mosquito nas dependências da Instituição. Identificada alguma situação suspeita, basta entrar em contato pelos ramais 6540 e 6532.

As doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como dengue, zika e chikungunya, são graves, podendo levar a complicações severas e até mesmo à morte. A transmissão dessas doenças ocorre através da picada das fêmeas do Aedes aegypti, não sendo comum a contaminação por transfusão sanguínea ou durante a gestação. Os sintomas característicos incluem febre alta, dores no corpo e atrás dos olhos, cansaço, dor de cabeça, fraqueza, perda de apetite, manchas vermelhas e erupções cutâneas.

Além disso, é crucial destacar que a dengue pode ser assintomática, exigindo cuidados mesmo quando os sintomas não estão presentes, pois infecções subsequentes podem agravar a situação. Nos estágios avançados, a dengue pode causar graves hemorragias, intensas dores abdominais, vômitos e, em casos extremos, representar risco de morte.

A CAPES reitera seu compromisso na luta contra a dengue e convida todos a unir esforços nessa causa de saúde pública tão importante. A responsabilidade de combater o mosquito é compartilhada e a vigilância precisa ser coletiva.