CAPES realiza simulação de evacuação de emergência e salvamento
Exercício prepara equipes, servidores e colaboradores para casos de incêndio e outras situações de risco
Aconteceu nesta terça-feira, 17 de setembro, uma simulação de evacuação de emergência e salvamento no Edifício da CAPES. A ação teve como objetivo preparar os ocupantes do prédio e a equipe de Brigada da Fundação para ação rápida em caso de uma situação real. A simulação durou cerca de uma hora e contou com a participação do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar do Distrito Federal.
"Realizamos um treinamento, o mais próximo da realidade, com focos controlados, fumaça e vítimas, para que todos estejam cientes das rotas de fuga e dos procedimentos que devem ser adotados no caso de sinistros. Além disso, a simulação com acionamento do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar são determinantes para alinhar os métodos de atendimentos adotados pelos brigadistas de incêndio e brigadistas voluntários da CAPES", explicou Leandro Gonzaga dos Santos, supervisor de Brigada da Fundação.
Elba Jane Bastos Pereira, coordenadora-geral de Recursos Logísticos (CGLOG/DGES), explicou que a ação, além de preparar as equipes, serviu também como uma avaliação de pontos críticos e de melhorias para minimizar ou inibir riscos relacionados à segurança contra incêndio. "O treinamento é para isso, preparar a todos em caso de um possível acidente, pois pode acontecer. Nós não queremos vítimas. E nesse treinamento, a gente faz um levantamento de todas as melhorias que são necessárias. Já levantamos algumas falhas e vamos corrigi-las", destacou Elba.
Além disso, a coordenadora-geral falou sobre o engajamento de todos: "Vale destacarmos a importância das pessoas estarem envolvidas nesse treinamento. Algumas ficaram no edifício, em reunião. Se fosse uma situação real, a gente teria vítimas no prédio. Então, mesmo as pessoas sabendo que é uma simulação, é importante a participação de todos, pois existe uma técnica para descer as escadas, se posicionar no ponto de encontro, entre outros", esclareceu.
Outro ponto observado foi a necessidade de capacitar mais brigadistas voluntários dentro da Instituição. Tiago Ponte Portela, assistente administrativo da DRI e brigadista voluntário, descreveu a importância da atuação: "Os brigadistas voluntários são os primeiros a atuarem depois da equipe da Brigada. É necessário ter, no mínimo, dois brigadistas voluntários por andar. Nessa simulação, pudemos perceber que em alguns andares não havia nenhum brigadista voluntário. Os voluntários são essenciais nesses casos. Nosso papel é ajudar as pessoas a manterem a calma, auxiliar na organização do pessoal para uma saída segura e prestar os primeiros socorros", enfatizou Tiago Portela.
Após a simulação, as equipes da CGLOG, da Brigada e da Brigada Voluntária se reuniram com a equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal para avaliação. O aspirante João Ferreira, do Corpo de Bombeiros do DF, parabenizou a iniciativa da CAPES e da Brigada da instituição pelo preparo na ação. Ferreira fez algumas sugestões de melhorias com o objetivo de minimizar os riscos, caso ocorra alguma situação real.
A CAPES ressaltou a importância da atividade para a prevenção e preparo de todos em caso de sinistro e convidou para participarem da próxima turma de capacitação de brigada voluntária, prevista para acontecer ainda este ano. O intuito é garantir que todos os servidores e colaboradores possam adquirir experiência em como lidar com diversas situações emergenciais.
