Ações demonstram diálogo aberto entre presidência e servidores
Neste mês de maio, a presidência da CAPES, juntamente com o Conselho Superior, fez dois importantes movimentos para melhorar a gestão da Fundação, de modo a torná-la mais eficiente e eficaz: aprovou a criação da Corregedoria e o assento permanente com direito a voto à Associação dos Servidores da Fundação CAPES/MEC (ASCAPES).
Na nova estrutura, acordada com o Conselho Superior, estão previstas a Ouvidoria, a Coordenação-Geral de Governança e Planejamento e uma assessoria direta ao gabinete da presidência. A reestruturação atende à Lei nº 14.204/2021, que alterou a gestão de cargos em comissão e funções de confiança na administração pública. Sem custos adicionais, a CAPES aumentará sua quantidade total de 104 para 126, com mais funções e menos cargos. A proposta depende de deliberação de instâncias superiores federais
Cláudia Queda de Toledo, presidente da CAPES, explicou que a Corregedoria servirá para apurar questões internas, reforçando que a ação tem como meta o aperfeiçoamento institucional. A gestora lembrou das dificuldades causadas pelo distanciamento e explicou que “o reconhecimento da participação dos servidores no Conselho Superior é, sim, histórico, mas é um movimento muito natural”.
Luito Lobato, presidente da ASCAPES, destacou a importância do assento permanente com direito a voto recebido pela Associação e agradeceu a abertura ao diálogo.
Sobre o Conselho Superior
O Conselho Superior é um órgão colegiado deliberativo que reúne o corpo diretor da CAPES, representantes da comunidade acadêmica e do setor empresarial. Entre seus objetivos, está a definição de linhas orientadoras e o estabelecimento das prioridades de atividades da Fundação.