Limpeza dos carpetes mantém o ambiente limpo sem usar água
Passamos a maior parte do dia na CAPES em um ambiente de piso forrado por carpetes, que ajudam a absorver ruídos do ambiente e tornar o local mais tranquilo. Mas esse revestimento também pode se transformar em problema, especialmente para pessoas com alergias. Por isso, a limpeza periódica é fundamental.
Na CAPES, a higienização dos carpetes é organizada pela CSA e realizada pela empresa FRC. O procedimento ocorre uma vez por mês em cada pavimento, e tem duas sessões mensais no primeiro e no segundo subsolos. As datas escolhidas são o fim de semana inicial e o terceiro de cada mês, e a atividade conta com o acompanhamento da brigada de incêndio.
De acordo com a entidade contratada, o método dispensa o uso de água, pois utiliza um produto composto de microesponjas, que tem acidez neutra, e é atóxico. Seis a oito pessoas realizam a tarefa, em três etapas.
Na primeira fase, ocorre a escovação e a aspiração com remoção da sujeira sólida, nos sentidos norte, sul, leste e oeste.
O segundo passo é a aplicação das microesponjas para remoção de manchas e partículas sólidas resistentes. As escovas conduzem o produto até a base do carpete, promovendo a dissolução e a absorção das impurezas depositadas nas fibras do carpete.
Por fim, ocorre a aspiração final das microesponjas. Após essa aspiração, o carpete está limpo e pronto para o uso.
Como resultado, informa a empresa, acontece a redução de 78% dos ácaros, 97% dos germes de mofo e de 89% de agentes alergênicos da poeira.
Todos podem contribuir com a conservação da limpeza dos carpetes. A recomendação da CSA é manter as janelas fechadas, de modo a evitar a entrada de poeira. Também é importante limpar bem os pés nos capachos das entradas do edifício.