Comitê propõe alteração de indicadores do Plano Estratégico Institucional
Áreas analisaram também propostas de metodologia para a elaboração do Plano 2024-2027
Foi realizada nesta quinta-feira, 22, a 3ª reunião extraordinária do Comitê Interno de Governança. Além de discutir a necessidade de alteração dos indicadores do Plano Estratégico Institucional (PEI) vigente, o grupo também analisou as propostas de metodologia para a elaboração do Plano 2024-2027. O Plano Estratégico é um documento que orienta as ações da Fundação para o quadriênio e registra cadeia de valor, missão, visão, valores, objetivos, indicadores, metas e projetos.
O debate foi motivado pela necessidade de realinhamento entre as metas previamente pactuadas e os resultados observados no monitoramento do primeiro trimestre, além da exclusão de alguns indicadores e criação de novos, já para 2023, de acordo com a estratégia da nova gestão.
A revisão do PEI é prevista na legislação e necessária para corrigir as possíveis falhas e redirecionar a estratégia da organização. Todas as alterações sugeridas foram acatadas por unanimidade. A Diretoria de Avaliação (DAV), por exemplo, propôs a exclusão da taxa de egressos da academia e a criação de dois novos indicadores que observem a trajetória dos egressos: taxa de mestrado em processo de qualificação na academia e taxa de egressos de doutorado atuando na academia, como docentes ou em pós-graduação.
Nova metodologia para 2024-2027
O último ponto da reunião foi a aprovação da metodologia proposta para a elaboração do Plano 2024-2027. A metodologia propõe uma série de etapas a serem realizadas com as diretorias, além de oficinas com os representantes do Comitê Gerencial de Governança da CAPES. O objetivo é lançar o Plano Estratégico Institucional 2024-2027 até dezembro.
Yuri Ghobad da Silva, coordenador-geral de Governança e Planejamento da CAPES, explica que o planejamento estratégico é fundamental para o sucesso das ações da Instituição. “Um fator decisivo para um plano de sucesso é a participação efetiva da gestão, tanto na elaboração, quanto no monitoramento. Se tivermos uma gestão que se preocupa, conseguimos ter metas e resultados bem alinhados. Além disso, conseguimos identificar de forma mais fácil quais foram as dificuldades e quais são as nossas estratégias de correção”, ressalta.
